"The Third Day", uma nova minissérie estrelada por Jude Law, aposta na ousadia com um ator principal diferente para cada uma das duas partes em que é dividida e, entre elas, apresenta um episódio de 12 horas ao vivo
"The Third Day", uma nova minissérie estrelada por Jude Law, aposta na ousadia com um ator principal diferente para cada uma das duas partes em que é dividida e, entre elas, apresenta um episódio de 12 horas ao vivo.
A produção será transmitida pela HBO.
Este drama psicológico se passa na ilha de Osea, um local de férias no sudeste da Inglaterra, onde Sam, um homem atraente na casa dos quarenta anos e afetado por um problema familiar, passa um dia sem saber que essa circunstância mudará sua vida.
Após três episódios em que Sam parece cada vez mais desorientado, a série inicia uma segunda parte, também de três episódios, em torno de Helen - vivida pela britânica Naomie Harris -, uma mãe solteira que viaja a Osea para comemorar o aniversário de uma de suas duas filhas.
Aparentemente, Helen está completamente ausente da primeira trilogia, mas é crucial na segunda, enquanto Sam, presente na primeira parte, desaparece da sequência.
Determinados a avançar com a experiência, os criadores da série, coproduzida pelos estúdios britânicos Sky Studios, também previram um episódio adicional entre os dois trios.
A audaciosa inovação será filmada e transmitida ao vivo no dia 3 de outubro com duração de 12 horas ininterruptas, disse a equipe de produção sem dar mais detalhes.
O projeto contou com a colaboração da companhia de teatro britânica Punchdrunk, conhecida por suas criações interativas como "Sleep No More", que colocaram o espectador no centro da obra.
"À medida que mudamos as regras do teatro com nossas apresentações, eu me perguntava como poderíamos desafiar as da televisão", explicou o diretor Felix Barrett, fundador do Punchdrunk, durante um painel de discussão virtual organizado pelo Festival de Toronto na véspera de seu lançamento em 19 de setembro.
Quanto aos episódios já filmados, "The Third Day" destaca-se pelo virtuosismo dos seus atores, que conferem mais profundidade à série do que os efeitos das câmeras, a música angustiante ou o jogo de luzes.
Foi "uma maratona emocionalmente exaustiva que quase me matou", afirmou Jude Law com um sorriso, durante um painel de discussão.
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