Crecisp

Queda nas vendas e locações de imóveis

Pesquisa compara resultados de novembro com outubro do ano passado

Da Redação
10/01/2023 às 05:59.
Atualizado em 10/01/2023 às 06:01
Foram consultadas 40 imobiliárias das cidades de: Araras, Espírito Santo do Pinhal, Leme, Limeira, Piracicaba, Saltinho, São Pedro, Pirassununga e Rio Claro (Arquivo/Gazeta de Piracicaba)

Foram consultadas 40 imobiliárias das cidades de: Araras, Espírito Santo do Pinhal, Leme, Limeira, Piracicaba, Saltinho, São Pedro, Pirassununga e Rio Claro (Arquivo/Gazeta de Piracicaba)

A Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Crecisp), comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em novembro com os resultados obtidos em outubro do ano passado.

Foram consultadas 40 imobiliárias das cidades de: Araras, Espírito Santo do Pinhal, Leme, Limeira, Piracicaba, Saltinho, São Pedro, Pirassununga e Rio Claro.

Vendas em novembro

Houve queda de 30,66% nas vendas e queda de 25,76% no volume de contratos de locação assinados no período.

A maioria das casas vendidas (66,7%) no período tinha valores até R$ 300 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil variando de 50 a 100 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 200 mil (62,5%), para imóveis de 2 dormitórios e área útil entre 50 e 100 m²; 54,5% das propriedades vendidas em novembro estavam situadas na periferia e 27,3% nas áreas centrais.

Com relação às modalidades de venda, 42,3% foram financiadas pela Caixa; 19,2% parceladas pelos proprietários; 23,1% financiadas por outros bancos e 15,4% dos negócios foram fechados à vista.

Locações 

A faixa de valor de aluguel preferida pelos inquilinos de casas na região de Piracicaba foi de até R$ 1.000,00.

A maioria das casas locadas em Novembro era de 3 dormitórios com 50 a 200 m² de área útil.
O valor de aluguel de apartamentos preferido ficou na faixa de até R$ 1.000; para imóveis com 2 dormitórios e área útil de até 100 m².

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o seguro fiança (41,7%). Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (45%) e nos bairros mais centrais (35%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 52,9% não informaram o motivo da mudança; 11,8% se mudaram para imóveis com aluguel mais caro; e 35,3% para imóveis com aluguel mais barato.

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