A Promotoria espanhola pediu entre 8 e 41 anos de prisão para os três investigados pelo duplo ataque que causou 16 mortes em agosto de 2017 na Catalunha (nordeste), segundo um documento que a AFP teve acesso nesta quinta-feira (23)
A Promotoria espanhola pediu entre 8 e 41 anos de prisão para os três investigados pelo duplo ataque que causou 16 mortes em agosto de 2017 na Catalunha (nordeste), segundo um documento que a AFP teve acesso nesta quinta-feira (23).
O principal acusado é Mohamed Houli Chemlal, sobrevivente de uma detonação na casa onde a célula preparava explosivos, para quem a Justiça pede no documento 41 anos de prisão pelos crimes de pertencer a uma organização terrorista, fabricação e posse de explosivos e conspiração para causar estragos.
A Promotoria pede 36 anos pelos mesmos crimes para Driss Oukabir, que alugou a van que protagonizou o atropelamento múltiplo nas Ramblas de Barcelona, e 8 anos por colaboração com uma organização terrorista para Said Ben Iazza, que emprestou sua van e documentos à célula.
O julgamento deve começar este ano em uma data ainda não definida.
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