Por ocasião do décimo aniversário da Primavera Árabe, a AFP difunde nesta segunda-feira (30) a segunda parte de um dossiê sobre este fenômeno de repercussão mundial, dedicada à forma como a revolta se propagou
Por ocasião do décimo aniversário da Primavera Árabe, a AFP difunde nesta segunda-feira (30) a segunda parte de um dossiê sobre este fenômeno de repercussão mundial, dedicada à forma como a revolta se propagou.
A primeira parte do dossiê, publicada em 23 de novembro, se centrou na enorme sede de liberdade e democracia que brotou na Tunísia e se espalhou pelo mundo árabe, depôs ditaduras e com frequência degenerou em casos e guerras.
As equipes da AFP em texto, foto, vídeo, infografia, além do serviço de Documentação da AFP aprofundam agora a forma como o movimento se espalhou pelo Oriente Médio e pelo norte da África.
A Primavera Árabe foi a primeira revolução dos "smartphones", que pegou de surpresa dirigentes de outra geração e se estendeu com uma velocidade incrível, apesar da censura.
Suas canções revolucionárias são hoje melodias emblemáticas e seu espírito permaneceu latente até provocar uma segunda onda de protestos, em 2019.
Confira o material publicado nesta segunda-feira, 30 de novembro:
BEIRUTE:
Primavera Árabe continua viva? Dez anos depois, uma segunda onda de revoltas
Dez anos depois, muitas das esperanças nascidas da Primavera Árabe parecem ter desaparecido. Mas a segunda onda de revoltas que eclodiu em 2019 demonstra que a chama revolucionária não foi totalmente extinta.
Por Hachem OSSEIRAM, com escritórios regionais da AFP
(PrimaveraÁrabe aniversário política Iraque Líbano Argélia Sudão democracia, Análise, 1.400 palavras, já transmitida)
NICÓSIA:
A Primavera Árabe, primeira revolução do smartphone