O Brasil registrou até este sábado 10.627 mortes pelo novo coronavírus, segundo dados oficiais que indicam um total de 155
O Brasil registrou até este sábado 10.627 mortes pelo novo coronavírus, segundo dados oficiais que indicam um total de 155.939 casos confirmados de contágio no país.
Nas últimas 24 horas, o governo registrou 10.611 novos infectados e 730 falecimentos, número pouco abaixo dos 751 óbitos computados na sexta-feira (751).
São Paulo é o estado mais afetado, com 3.608 vítimas fatais e 44.411 contaminados. A seguir vem o Rio de Janeiro, com 1.653 mortes e 16.929 infectados.
Logo depois estão o Ceará (1.062 mortos e 15.879 registros de infecções, Pernambuco (972 e 12.470) e Amazonas (962 e 11.925).
Com esses dados, o Brasil segue como o país latino-americano mais atingido pela COVID-19 e o sexto no mundo em número de mortes, que agora ultrapassam 277.000 em todo o planeta.
Apesar de ser um número alto, os cientistas projetam que o balanço real de infectados pode ser mais de 15 vezes maior, dada a incapacidade do país de realizar testes generalizados.
Resistindo à pressão do presidente Jair Bolsonaro, que se opõe às medidas de isolamento devido ao seu impacto na economia, os governadores de São Paulo e Rio de Janeiro estenderão as medidas parciais de quarentena em vigor desde março até o final de maio.
Depois de ultrapassar os 10.000 mortos, o Congresso brasileiro decretou um período oficial de luto de três dias e pediu à população para seguir as recomendações das autoridades de saúde para reduzir a taxa de infecções enquanto o país se prepara para "um retorno seguro e definitivo à normalidade".
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