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Mexicana medalha de prata na Rio 2016 é acusada de falsificação de documentos

Depois de testar positivo para doping e ser suspensa por quatro anos, a mexicana María González, medalha de prata na marcha atlética de 20 km nas Olimpíados do Rio de Janeiro em 2016, agora está sendo investigada pela Unidade de Integridade de Atletismo (AIU) por falsificação de documentos, anunciou e entidade nesta terça-feira (14)

AFP
14/07/2020 às 14:04.
Atualizado em 25/03/2022 às 23:11

Depois de testar positivo para doping e ser suspensa por quatro anos, a mexicana María González, medalha de prata na marcha atlética de 20 km nas Olimpíados do Rio de Janeiro em 2016, agora está sendo investigada pela Unidade de Integridade de Atletismo (AIU) por falsificação de documentos, anunciou e entidade nesta terça-feira (14).

Em 17 de outubro de 2018, María González testou positivo para trembolona (esteroide anabolizante). A atleta de 31 anos negou a infração perante a comissão de disciplina da Federação Internacional de Atletismo (IAAF) e, mais tarde, no Tribunal de Arbitragem do Esporte (TAS), explicando que a presença da substância se devia ao consumo de carne contaminada.

O TAS indeferiu o recurso e confirmou a sanção no início de julho (quatro anos de suspensão contados a partir de 16 de novembro de 2018 e anulação dos resultados após 17 de outubro de 2018), anunciou nesta terça a AIU, responsável por antidoping no atletismo.

"Além disso, a AIU está agora investigando o atleta por uma segunda ofensa, por falsificação", anunciou a entidade em sua conta no Twitter.

A AIU acusa González de fornecer "documentos falsificados", "evidências fabricadas" e "testemunhos falsos" durante o processo perante a comissão disciplinar da IAAF em sua primeira infração.

A mexicana, especialista em marcha atlética de 20 km, ganhou a medalha de prata nas Rio 2016 e na Copa do Mundo de 2017 em Londres.

tba/psr/lca

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