A GRIPE

Mais dois casos de morte por H1N1

A Secretaria Municipal de Saúde confirmou as ocorrências

Marcelo Rocha
15/07/2018 às 00:41.
Atualizado em 19/04/2022 às 02:22

Segunda-feira, 16 de julho de 2018 Mais duas pessoas de Piracicaba tiveram mortes ocasionadas por gripe H1N1. Os óbitos - de uma mulher na faixa etária entre 50 e 59 anos e de um homem entre 30 e 39 anos de idade - foram confirmados pela Secretaria Municipal de Saúde, no início da tarde da última sexta-feira (13). Agora, o município registra três mortes provocadas pela doença. A Saúde informou que a mulher residia na Região Leste e apresentou os sintomas da doença em maio. Já o homem, morador da Região Oeste, teve os sintomas em junho. A primeira morte por gripe H1N1 na cidade, a de uma mulher entre 50 e 59 anos de idade, foi confirmada pela Secretaria de Saúde no dia 5 de julho. De acordo com a pasta, já são 60 o número de casos notificados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) - complicação da gripe, a partir da qual ocorre a investigação laboratorial para saber se trata-se de um caso de Influenza. Desses 60 casos, cinco foram positivos para Influenza A/H3 sazonal e nove deram positivo para Influenza A/H1N1, sendo que três casos evoluíram para óbito. Abaixo da meta  A exemplo do que acontece no resto do País, Piracicaba está abaixo da meta de imunização estabelecida pelo Ministério da Saúde, que é de 90% para os grupos prioritários. “Até o momento, a meta total dos grupos prioritários (em Piracicaba) está em 75,23%, sendo que a menor cobertura é no grupo das crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade (50,79%), seguido do grupo das gestantes (57,06%)”, informou a Secretaria Municipal de Saúde. A pasta municipal salientou que, desde o final de junho, o Ministério da Saúde ampliou a vacinação para as faixas de cinco a nove anos de idade e 50 a 59 anos de idade. De acordo com a Prefeitura de Piracicaba, “o município conta com estoque de doses disponíveis nas Unidades de Saúde da Atenção Básica”. A vacina contra a gripe continua disponível em 68 Unidades da Atenção Básica: Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Unidades de Saúde da Família (USFs) e Centros de Referência à Atenção Básica (Crabs), exceto o Crab Paulista. 

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