Capa da 1ª edição da Gazeta de Piracicaba (Reprodução)
Há 19 anos, Piracicaba se surpreendia com a chegada de um jornal moderno, design atual e ousado, tamanho diferenciado, menor que os tradicionais jornais que circulavam na cidade. Em formato berlind e linha editorial voltada para o social e prestação de serviços, a Gazeta de Piracicaba era entregue, gratuitamente, na casa de 25 mil piracicabanos aos domingos. As reportagens destacavam os costumes, culturas, valores e personalidades locais.
Uma equipe 'enxuta', integrada por profissionais respeitados na cidade, com verdadeira paixão por ouvir e contar histórias, cumpria a pauta com dedicação, tornando a Gazeta um veículo eficiente. Sabia que os textos deveriam ser produzidos com ética, respeito, responsabilidade e criatividade, de forma a surpreender o leitor e fazê-lo esperar a próxima edição com expectativa. Assim, aos poucos, a "Gazetinha", como era chamada carinhosamente pelos leitores, caiu na graça dos piracicabanos.
Pautas criativas, com abordagem diferenciada, priorizavam as informações ajustadas às necessidades dos leitores, ao desenvolvimento sustentado de Piracicaba, à luta pelo bem-estar do seu rio, das crianças, dos jovens e idosos, de cada morador desta cidade. Com o passar dos anos, a Gazeta foi mudando para satisfazer o seu maior patrimônio - os leitores. Além de lazer, esporte, turismo, economia, política, saúde, meio ambiente, foram criadas novas seções com curiosidades, dicas para o dia a dia, orientações. A prestação de serviço ganhava força com mais espaço, a interatividade e o relacionamento com os leitores se fortaleceram com a seção carta do leitor, campanhas, visitas de estudantes e colunas.
Exigente, participativo, receptivo, o piracicabano acreditou na semente lançada há 19 anos. "Viemos para ficar, com a missão de defender o nosso município, abraçar as grandes causas... A Gazeta de Piracicaba assume com a cidade o compromisso de ser sua defensora, de lutar contra aqueles que não a amam e a desrespeitam", afirmava o primeiro editorial.
E tem sido assim. A Gazeta foi sentindo a necessidade dos leitores e mudando para satisfazê-los. Passou a circular duas vezes por semana, depois três, até se tornar diário. Ganhou design mais moderno e hoje, ao entrar no ano XX, renova o seu compromisso com o jornalismo de qualidade, tão importante em tempos de fake news.
O diretor da Gazeta, Wilson Tietz, destaca que o jornalismo impresso cada dia mais se prevalece por conta de sua credibilidade. "O jornal impresso tem sido um meio balizador da verdade", define. Ele observa que a posição de líder de circulação que a Gazeta ocupa no interior do Estado de São Paulo, com tiragem de nove mil exemplares/dia, deve-se a um trabalho criterioso, conteúdo e impressão de qualidade.
"Temos uma equipe de profissionais experientes, que conhecem a cidade e que têm o jornalismo como vocação", destaca. A Gazeta, que integra a RAC (Rede Anhanguera de Comunicação, circula também em São Pedro, Águas de São Pedro, Rio das Pedras, Saltinho e Charqueada, municípios que integram a Região Metropolitana de Piracicaba.
Redes sociais
O conteúdo de qualidade é estendido também às plataformas digitais. São cerca de 150 mil seguidores (soma dos seguidores no Instagram, Facebook e Twitter). Acessam as redes da Gazeta, diariamente, pessoas de Piracicaba, da região e até mesmo da capital e outras partes do país e do mundo.
Por meio das redes, a Gazeta repercute a edição impressa, acompanha os factuais e também as notícias de interesse geral da população, não apenas no âmbito local. Ainda nas redes, faz postagens sobre pets perdidos, além de eventos culturais, gastronômicos e sociais da cidade.
"Mais do que noticiar, as redes da Gazeta promovem o debate da população sobre diversos assuntos por meio dos comentários nos posts, sempre com a devida supervisão de que as opiniões e críticas sejam postas de forma respeitosa", observa o editor digital Erick Tedesco.
