ECONOMIA

'Dizer que fila será zero é uma impossibilidade matemática', diz Pedro Guimarães

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou nesta segunda-feira, 11, que o calendário da próxima parcela do auxílio emergencial de R$ 600 "está muito mais equilibrado" do que o anterior, mas não garantiu acabar totalmente com as filas nas agências

Estadão Conteúdo
11/05/2020 às 18:14.
Atualizado em 30/03/2022 às 01:11

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou nesta segunda-feira, 11, que o calendário da próxima parcela do auxílio emergencial de R$ 600 "está muito mais equilibrado" do que o anterior, mas não garantiu acabar totalmente com as filas nas agências. Os detalhes da segunda etapa do pagamento estão sendo fechados com o presidente Jair Bolsonaro.

"Dizer que a fila será zero é uma impossibilidade matemática", disse Guimarães em audiência pública da Comissão Mista de Acompanhamento de gastos com a covid-19. A reunião ocorreu por videoconferência.

No início do mês, o presidente da Caixa já havia feito comentário semelhante ao dizer que "não há possibilidade de pagar 50 milhões de pessoas em três semanas sem fila".

Hoje, Guimarães reforçou que a ordem de pagamentos da próxima etapa continuará a ser feita de acordo com o mês de aniversário do trabalhador, mas, agora, ocorrerá "em dias escalonados para não ter todo mundo na agência como aconteceu duas semanas atrás".

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