“Haverá muito trabalho, mas diferente do atual, o novo governo dá demonstração clara, já nessa transição, que quer colocar os trabalhadores de menor poder aquisitivo no orçamento do país", analisa Wagner da Silveira, o Juca
Reunião discutiu o futuro do Ministério do Trabalho e sua importância para os trabalhadores (Divulgação)
A diretoria executiva do Instituto Conespi (Conselho das Entidades Sindicais de Piracicaba) começou a analisar ontem o relatório do grupo de transição do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, principalmente no que se refere aos trabalhadores e é unanimidade entre os dirigentes que haverá o fortalecimento do Ministério do Trabalho e Emprego, como instrumento de defesa dos trabalhadores.
O trabalho, coordenado pelo presidente do Instituto Conespi, Wagner da Silveira, o Juca dos Metalúrgicos, foi realizada na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba, e o objetivo é iniciar um trabalho na cidade para estreitar ainda mais a relação com o futuro governo.
O Instituto Conespi recebeu com muita satisfação a decisão do presidente eleito Lula de escolher o deputado federal eleito Luiz Marinho para ser o futuro ministro da pasta do Trabalho. “A volta do ministério do Trabalho é uma reivindicação das centrais sindicais, conforme documento unitário da Conclat 2022, e certamente, em muito irá contribuir para fortalecer a luta dos trabalhadores”, destaca Juca.
Uma das preocupações dos dirigentes sindicais é com a situação atual do país. “O entusiasmo do presidente Lula, de acordo com análise dos dirigentes sindicais do Instituto Conespi, certamente irá contagiar a sociedade brasileira, principalmente os trabalhadores que têm muita expectativa com o novo governo, principalmente quanto à retomada do desenvolvimento, para geração de mais oportunidades de trabalho e de ampliação da renda”.
“Haverá muito trabalho, mas diferente do atual, o novo governo dá demonstração clara, já nessa transição, que quer colocar os trabalhadores de menor poder aquisitivo no orçamento do país e o Brasil voltar a ser o centro das atenções mundiais, retomando novos investimentos internacionais e passando novamente a ser protagonista nas principais decisões mundiais”, completa o presidente do Instituto Conespi.