Guilherme Longo segue preso enquanto Polícia Civil finaliza inquérito sobre a morte do menino
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou pedido para libertar Guilherme Longo, padrasto do menino Joaquim. A decisão, proferida nesta terça-feira (17), é assinada pelo ministro Marco Aurélio Bellize. Nesta semana a Justiça de Ribeirão Preto também havia negado pedido parecido da defesa. Mas o advogado Antônio Carlos de Oliveira, que defende Guilherme, diz aguardar ainda uma posição do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). No TJ o advogado pediu que seja estendido a seu cliente o habeas corpus que colocou em liberdade na semana passada Natália Ponte, a mãe de Joaquim. Ela ficou presa por mais de um mês e já está livre, mas seu companheiro continua encarcerado. O casoJoaquim Ponte Marques, de 3 anos, morreu no dia 5 do mês passado e seu corpo foi localizado cinco dias depois boiando no Rio Pardo. Seu padrasto Joaquim Longo é visto pela polícia –que está finalizando o inquérito, como o principal suspeito pela morte, mas ele se declara inocente.