CASO JOAQUIM

Padrasto jura inocência em depoimento

Guilherme Longo afirma que se autoaplicou as 30 doses de insulina que sumiram da casa

Agência Brasil, Agência Estado e France Press
13/11/2013 às 19:56.
Atualizado em 27/04/2022 às 17:24

A Polícia Civil de Ribeirão Preto ouviu na tarde desta quarta-feira (13) o técnico em informática Guilherme Longo, padrasto de Joaquim Ponte Marques. No primeiro depoimento à polícia após ser preso, ele alegou ter se autoaplicado as 30 doses de insulina que desapareceram da residência da família. Ele afirmou ainda ter feito pesquisa sobre insulina na internet e detectado algo sobre seu efeito calmante, o que o levou a aplicar o medicamento. Longo falou por mais de três horas em depoimento que terminou somente no início da noite na Delegacia de Investigações Gerais (DIG). Um promotor e um delegado ficaram responsáveis por questionar o principal suspeito de matar o menino, mas na presença do advogado de defesa do suspeito. Ele voltou a negar qualquer participação sua ou de sua mulher na morte do menino de três anos. Veja também Vídeo mostra padrasto e seu pai na noite do crime Eles teriam saído de carro; Guilherme Longo é o principal suspeito de ter matado Joaquim Mãe e padrasto de Joaquim têm sigilo telefônico quebrado Decisão foi anunciada nesta terça, dia em que Guilherme Longo será ouvido na delegacia Menino Joaquim é enterrado sob pedidos de Justiça Garoto de 3 anos foi encontrado morto; presos, mãe e padastro não acompanharam o entrerro Mãe e padrasto são impedidos de ir a velório de Joaquim No domingo, o dono de um rancho localizou o corpo do menino de 3 anos e chamou os bombeiros

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