Naufrágio do petroleiro, em novembro de 2002, provocou a mais grave maré negra da Espanha
A justiça espanhola considerou nesta quarta-feira (13) que o capitão e o chefe de máquinas do "Prestige" não podem ser considerados responsáveis pelo naufrágio do petroleiro, que em novembro de 2002 provocou a mais grave maré negra da história da Espanha. "Os tripulantes do 'Prestige' devem ser absolvidos deste delito", anunciou o Tribunal Superior de Justiça da Galicia, segundo a sentença lida pelo juiz Juan Luis Pía, que considerou que os citados não tinham conhecimento das fragilidades estruturais do navio.