Dirigentes também serão julgado por mortes de militantes que exigiam o fim do governo de Mursi
O Guia da Irmandade Muçulmana e outros dirigentes presos serão julgado por "incitação ao assassinato" de manifestantes, indicaram nesta quarta-feira fontes judiciais. Eles são acusados de incitação ao assassinato de manifestantes ante sua sede durante a noite de 30 de junho, três dias antes da queda do presidente islamita Mohamed Mursi.