Entre os que confirmaram, estão: Obama, Dilma Rousseff, François Hollande e Mahmud Abbas
Ao menos 53 chefes de Estado e de governo confirmaram que comparecerão às cerimônias fúnebres de Nelson Mandela, anunciou neste domingo (8) a chanceler sul-africana, Maite Nkoana-Mashabane. Entre os líderes presentes estarão o presidente americano, Barack Obama, acompanhado por três ex-presidentes norte-americanos, a presidente Dilma Rousseff, o presidente francês, François Hollande, além do líder da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas. O funeral de Nelson Mandela, que faleceu na noite de quinta-feira, gerou um "interesse sem precedentes" e líderes de todo o mundo querem comparecer à cerimônia, afirmou a chanceler em uma coletiva de imprensa. Muitos líderes mundiais estarão presentes em uma cerimônia no estádio Soccer City, onde o ex-presidente sul-africano apareceu pela última vez em público, durante a Copa do Mundo de futebol de 2010. Um grupo menor viajará a Qunu, a aldeia natal do Prêmio Nobel da Paz, onde Mandela será sepultado no próximo domingo. Veja também Nelson Mandela é lembrado ao redor do mundo Ele foi reverenciado em missas e celebrações por líderes religiosos, artistas e líderes políticos Ex-carcereiro de Mandela diz que 'perdeu um pai' Quando conheceu Mandela na prisão de Robben Island, Brand odiava o líder da luta contra o apartheid Sul-africanos unidos nas homenagens a Mandela Nas ruas e meios de comunicação só se fala de Tata (pai) Mandela e tudo o que este país deve a ele Corpo de Mandela passará por Pretória em procissão Os restos mortais serão levados em procissão por Pretória na quarta, quinta e sexta-feira Nelson Mandela é tema de programa no History Channel Atração da TV paga traz depoimentos de figuras internacionais das artes e da política Mandela, uma celebridade que faz falta Dilma irá ao funeral de Mandela na África do Sul Enterro do ex-presidente sul-africano será no dia 15 de dezembro na Aldeia de Qunu Mandela deixa uma África do Sul desiludida e desigual Embora o País não conheça mais barreiras raciais, ainda há um abismo socioeconômico entre ricos e pobres