'Seja funcionário ou ex-funcionário, haverá tolerância zero', disse o governador sobre denúncias envolvendo ex-diretor da CPTM
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, comentou nesta quarta-feira (16) as denúncias de que um ex-diretor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) teria recebido US$ 836 mil em propina no caso Alstom. "Seja funcionário ou ex-funcionário, haverá tolerância zero", disse o governador. Segundo Alckmin, o ex-funcionário em questão, já havia sido chamado pela Procuradoria Geral do Estado há cerca de dois meses mas não compareceu. "Agora, a Procuradoria Geral do Estado vai entrar junto no processo com o Ministério Público para acompanhar essa questão. Segundo o governador, o funcionário não trabalha no governo desde 2003. Veja também Ex-diretor da CPTM recebeu 800 mil euros na Suíça Acordo de leniência prevê a revelação de detalhes do cartel que teria operado em SP e no DF entre 1998 e 2008 Siemens afirma que pode ressarcir os cofres públicos Presidente da empresa no Brasil, Paulo Stark prestou depoimento à CPI dos Transportes Comissão de Alckmin questiona União sobre caso Siemens Comissão de 12 entidades da sociedade civil expande atuação ao governo federal